Igreja/capela
No dia 8 de dezembro de 1939 era lançada a pedra fundamental do novo e majestoso Santuário, o terceiro a ser edificado. Suas paredes foram erguidas em redor do Santuário anterior. O projeto, idealizado pelo renomado arquiteto Simão Gramlich, prevê uma torre com 40 metros de altura e uma nave central medindo 45 metros de comprimento por 16 metros de largura com uma altura de 20 metros. Entre junho e setembro de 1941 se destrói o antigo Santuário.
Embora já estivesse sendo usado desde 1943, somente em 26 de maio de 1956 Dom Joaquim Domingues de Oliveira oficia a consagração do Templo.
Antes dela, existiram duas capelas: uma construída pelos colonos em 1884, com 3x6 metros e a seguinte, idealizada pelo Pe. Antônio Eising, entre 1892 e 1894, com 10 metros de largura por 12 de comprimento.
Como é esse local hoje?
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Veja fotos onde esse local aparece:
Registro de 1948 dos morros de Azambuja, que haviam sido desmatados para combater a malária. Leia mais no site do O Município...
Foto e nota sobre a Festa de Azambuja, publicada na revista Manchete em 1966, edição 0756.
Vale de Azambuja anos 1980-1990. O Morro do Rosário florido, a Igreja de Azambuja, e parte do Museu Arquidiocesano.
Vale de Azambuja anos 1980-1990. Morro do Rosário, Igreja de Azambuja, Museu e Seminário.
Azambuja em Brusque, na década de 1990. O florido Morro do Rosário, Igreja e Museu Arquidiocesano.
Azambuja em Brusque, na década de 1990. O florido Morro do Rosário, Igreja e Museu Arquidiocesano.
Azambuja em Brusque, na década de 1990. O florido Morro do Rosário, Igreja e Museu Arquidiocesano.
Vista aérea do Vale de Azambuja, mostrando o Morro do Rosário, Igreja, Hospital, Museu, Seminário e a Praça. Início dos Anos 1960
Interior da gruta de Azambuja. Detalhe para as muletas deixadas pelas pessoas curadas. Anos 1940-1950
Santuário de Azambuja, com o Morro do Rosário, Igreja e Museu Arquidiocesano. Anos 1940-1950
Santuário de Azambuja, com o Hospital, Igreja e Museu Arquidiocesano. Anos 1940-1950