LIVROS
Veja livros e outras publicações sobre a história de Brusque
Mostrando 54 livros cadastrados.
A ciência das latas: 75 anos do herbário ‘Barbosa Rodrigues’.
Aloisius Carlos Lauth et allii.
Sinopse:
A ciência das latas: 75 anos do herbário ‘Barbosa Rodrigues’.
As conquistas da botânica catarinense. Centenário de nascimento de pe. Raulino reitz.
Início do centenário de Reitz, era preciso ver sua principal obra científica. O autor abre a discussão sobre meio ambiente no planeta, após a entrega de honra ao mérito a Padre Raulino Reitz e Roberto Miguel Klein, funcionários do Herbário Barbosa Rodrigues pelo PNUMA- Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, conhecido por “Prêmio Global 500” da ONU, que elegeu as 5 pessoas do planeta que tiveram ações ecológicas consideráveis. Era 1990. A premiação no México reconhecia a coleção de plantas herborizadas do HBR como a mais significativa do Brasil à época, totalizando 95% das plantas de Santa Catarina, cujo início se dera de 1952 a 1968. Dias depois, em novembro de 1990, em Itajaí, dava-se uma sessão na Câmara de Vereadores para homenagear os cientistas botânicos, durante a qual o padre teve um mal súbito e veio a falecer. O livro descreve a formação dessa coleção de exsicatas (plantas herborizadas) e o histórico da associação que perambulou por várias cidades catarinenses, inclusive em Brusque. Livro para quem gosta de ver gente do passado que cuidava da natureza, pois foi Raulino quem criou o Parque Botânico do Morro Baú, com terras dos herdeiros da família von Buettner, em 1960, pagando com seu próprio salário de professor de Azambuja.
Detalhes
O autor era Diretor Presidente do HBR no período de 2015 a 2018. Hoje é gerenciado pela UNIVALI.
Editora do Autor, Itajaí, 2017.
Contatos pelo email: [email protected]
A formação da JOC em Brusque: missões do padre Osmar Müller
Aloisius Carlos Lauth
Sinopse:
O movimento presbiteral da Teologia da Libertação da Igreja Católica passou também pela Arquidiocese de Florianópolis na década do Concílio Vaticano II. Para seus adeptos, a espiritualidade cristã estava fortemente vinculada à vida cotidiana das comunidades, onde pessoas precisam trabalhar para ganhar a vida, lutam por seus direitos individuais, confraternizam pelas vitórias e choram pelas amarguras da vida, frente a um mundo mergulhado na exploração das riquezas e escravizam seus semelhantes. O tema não é coisa do passado, visto o panorama econômico mundial. Um desses padres foi o professor Pe. Osmar Müller, de família brusquense da Avenida Otto Renaux, que fundou na década 1960 o movimento da JOC- Juventudo Operária Católica, contando com a conscientização do operário Ovídio Paza. Anos depois, vai trabalhar nas missões de Capim Grosso, na Bahia, enfrentando os poderosos das mineradoras. Cumprida a missão, vai trabalhar nas comunidades pobres da Nicarágua, onde acontecia a Revolução Sandinista. Por 2 vezes, atirou-se ao solo enquanto os revolucionários atacavam a comunidade, sobrevivendo. As ameaças foram entendidas pelo papa João Paulo II como ‘hora de se retirar’ e padre Müller sai para conhecer seu novo local de missões: Angola. No retorno a Florianópolis, ele faleceu! Está enterrado no Parque da Saudade, em Brusque!
Detalhes
Editora do autor, Florianópolis, 2016. Prefácio de Inacio Mafra
Contatos pelo email: [email protected]
Arthur Schlösser e a criação dos Jogos Abertos de Santa Catarina
Saulo AdamiSinopse: A primeira edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina foi realizada em Brusque, Santa Catarina, de 7 a 12 de agosto de 1960, durante as comemorações alusivas ao primeiro centenário de fundação do município. Na época, participaram 444 atletas de 14 delegações (inclusive Brusque). Mais do que comemorar os 50 anos da criação dos Jogos Abertos de Santa Catarina, este livro resgata parte da trajetória de vida de Arthur Schlösser, traçando o perfil de um empreendedor e estrategista que não mediu esforços nem poupou investimentos para tornar seu sonho realidade. Este livro preserva sua memória e valoriza os exemplos que ele deixou.
Bromeliário “Selva de Pedra”: centenário de nascimento de padre Raulino Reitz
Aloisius Carlos Lauth
Sinopse:
Durante a revolução militar de 1964, Golbery de Couto e Silva planejou cortar a Amazônia com uma estrada que permitisse a exploração das riquezas. Antevendo pressões da comunidade internacional, optou por transformar o Jardim Botânico do Rio de Janeiro em um dos três melhores do mundo. Mas, quem escolher? O melhor botânico! Foi quando o paisagista Burle Max sugeriu o nome de padre Raulino Reitz, homem que publicava a Revista “Sellowia” e a Enciclopédia “Flora Ilustrada Catarinense” que somava 40 volumes publicados, 187 artigos com 6.787 páginas, 1.484 ilustrações e estudava 736 gêneros científicos de plantas. De 1971 a 1975, a direção do Jardim Botânico foi remodelado por Reitz para se transformar na 2 melhor posição mundial, em uma história narrada palmo a palmo, desvendando mistérios e esforços de integralizar a área total do parque. Só para saber: ele enfrentou o governador do Rio que queria passar uma rodovia por dentro do parque; ou, que a favela da Carioca avançasse sobre os jardins. Mas foi defenestrado pelas imobiliários da capital que sufocavam a orla da praia. O poder das grandes construtoras! Para contar esses casos, o autor transcreve os principais discursos do padre em meio ao contexto dos eventos. Amigo do General Geisel, ele recebeu recursos para promover o Congresso Nacional de Botânica em 1975 e logo em seguida pediu demissão do cargo. Sabe para onde ele se transferiu? Para Florianópolis, onde recebeu a missão de criar a FATMA- Fundação de Amparo à Tecnologia e Meio Ambiente, com convite do Governador Antônio Carlos Konder Reis!
Detalhes
Gráfica 3 de maio, Blumenau, 2019, 166 páginas com ilustração colorida.
Contatos pelo email: [email protected]
Brusque - os 60 e 160: Elementos da nossa história
Rosemari Glatz
Sinopse:
A obra, dividida em capítulos, é ilustrada com fotografias da época em que os fatos se passaram, fotografias atuais e em gravuras. Escrito de forma didática, está estruturada em dois momentos distintos:
O primeiro é um recorte temporal, designado como “Os 60” e contempla o período que antecede a criação da Colônia Itajahy-Brusque em 1860 até o início do século XX, quando foi fundada a última grande indústria têxtil, concluindo assim a transição da Brusque colonial para a Brusque industrial.
O segundo recorte traz para o momento presente, quando Brusque está no limiar de completar 160 anos de fundação e já conta com mais de 131 mil habitantes. Numa espécie de manejo estético de códigos culturais, são apresentados os principais pontos e atrativos que marcam a identidade da Brusque atual.
A autora é pesquisadora da história regional e autora de inúmeras crônicas que são publicadas semanalmente no Jornal O Município, de artigos no Anuário Notícias de Vicente Só e de capítulos do livro Famílias de Origem Alemã no Estado de Santa Catarina.
Brusque 150 Anos - Tecendo uma História de Coragem
Marlus Niebuhr (org.)Sinopse: O livro é composto por um apanhado de textos de diversos autores sobre fatos que marcaram a formação da cidade ao longo dos primeiros 150 anos, comemorados em 2010. O historiador Marlus Niehbur, que também é diretor de patrimônio da Fundação Cultural, foi o responsável por elaborar o trabalho juntamente com os demais envolvidos.
Brusque era maior: Viajantes do Tempo
Saulo Adami e Tina RosaSinopse: As histórias de Vidal Ramos, Presidente Nereu, Botuverá, Guabiruba, Nova Trento e Gaspar, que um dia pertenceram integral ou parcialmente ao território do atual município de Brusque. Informações inéditas arquivadas pelo agrimensor Walter Rhode por 50 anos, documentos recuperados de Boiteuxburgo (Núcleo Federal Senador Esteves Júnior) sobre os imigrantes que ajudaram a desenvolver Brusque e região; relatos de viajantes que nos séculos XIX e XX percorreram a região e registraram suas impressões. Correspondências, documentos fiscais, mapas e fotografias reconstituem parte destas e de outras histórias de um tempo no qual Brusque era uma vila, e os imigrantes ocupavam seus lotes na esperança de fazer de seus sonhos realidade.
Brusque Operária: Comércio e Indústria
Saulo Adami e Tina RosaSinopse: Neste quarto livro sobre a história de Brusque, Vidal Ramos, Presidente Nereu, Botuverá e Guabiruba, Saulo Adami e Tina Rosa trilham os caminhos coloniais em busca das memórias sobre a criação e do desenvolvimento do comércio e da indústria e do sindicalismo operário; visitam os primeiros vendeiros da floresta e compartilham com o cônsul Carlos Renaux o entusiasmo na criação da primeira unidade fabril em parceria com os tecelões de Lodz; conhecem o interesse do cônsul na exploração do calcário de Ribeirão do Ouro; a frustração do povo à espera do trem que jamais chegou à cidade e à espera das redes de água e esgoto e do serviço de coleta de lixo; revisitam a história do rio Itajaí-mirim (corredor pelo qual passaram nossos imigrantes, correnteza acima, e os produtos da colônia, correnteza abaixo) e da rodovia Antônio Heil, e acompanham o alfaiate Siegfried Pieper em sua caminhada até o Rio de Janeiro, na década de 1950. Este livro reúne informações inéditas encontradas em documentos oficiais, fotografias, cartas, jornais, livros e entrevistas exclusivas.
Brusque Polonesa
Celso DeucherSinopse: Esta obra é a soma das diversas visões da história dos 140 anos de imigração polonesa em Brusque e consequentemente na América Portuguesa, já que o município é considerado o “berço da imigração polonesa no Brasil”. É a união das lembranças vividas e preservadas pela memória oral dos descendentes poloneses, ainda hoje entre nós. Este livro pretende proporcionar ao leitor uma visão mais abrangente da epopéia que envolveu a vinda desta etnia para a América Portuguesa. Para que estas histórias viessem à tona, o autor entrevistou diretamente 55 pessoas, resgatando a história das famílias Walendowsky, Witkowsky, Imianovsky, Civinski, Szpoganicz, Graczcki, Kogikowski, Petrusky, Zielinski, Iunceck, Dubiella, Jaraceski, Kriscinski, Visnheski, Badura, Podiatski, Voitina, Rubik, Wilamoski, Slomsky, Hartke, Marchewsky, Nasguewitz, Michalski, Lepeck, Lenartovicz e Haacke. A pesquisa se completa com um registro inédito de outras mais de 150 famílias polonesas residentes em Brusque em 2009.
Brusque vai à Guerra: Novas visões da história
Saulo Adami e Tina Rosa
Sinopse:
Brusque, Vidal Ramos, Presidente Nereu, Botuverá e Guabiruba enviaram soldados para conflitos no Paraguai, na Itália e no Brasil. Guerra do Paraguai, Contestado, Primeira Guerra Mundial, revoluções de 1922, 1924 e 1930, Integralismo, Segunda Guerra Mundial e Revolução de 1964 são algumas das histórias resgatadas por Saulo Adami e Tina Rosa, autores de Brusque Cidade Schneeburg (2005) e Brusque Era Maior: Viajantes do Tempo (2006). Este livro reúne informações inéditas encontradas em documentos oficiais, fotografias, cartas, jornais, livros e entrevistas exclusivas.
Antônio Tavares, o guerreiro esquecido do Contestado; Oswaldo Fritzen, que teve um encontro inusitado com Adolf Hitler; Cesco Rhode, prisioneiro de guerra; Ervin Riffel, que nos campos de batalha da Itália guerreou ao lado dos americanos usando a farda da Força Expedicionária Brasileira; o estudante secundarista Aliatar da Silva, membro do Grupo dos Onze, processado pelo regime militar, são apenas alguns personagens ilustres. Um dos mais completos resgates da trajetória do teatro amador, da comunicação social, da fotografia, do cinema e da literatura de Brusque e região. Faz homenagem ao jornalista Celso Teixeira, uma das vozes mais conhecidas da Sociedade Rádio Araguaia de Brusque.
Brusque: Cidade Schneeburg
Saulo Adami e Tina RosaSinopse: Alvorecer de 24 de julho de 1860: sob céu nublado e sobre mar revolto, o navio Belmonte ruma à barra do rio Itajaí-Mirim. A bordo, o presidente da Província de Santa Catharina, Francisco Carlos de Araújo Brusque, o barão austríaco Maximilian von Schneeburg e 55 imigrantes alemães. Seu destino: o lugar Vicente Só. Em 4 de agosto, depois de cinco dias enfrentando a correnteza do rio, os imigrantes chegam ao seu destino e instalam a nova colônia. Os escritores Saulo Adami e Tina Rosa revivem a história desta expedição. E vão além: resgatam outras histórias que, juntas, reconstituem alguns dos fatos mais importantes registrados nos mais diversos setores. Fazem surpreendentes revelações em entrevistas exclusivas e apresentam documentos nunca antes pesquisados.
Brusque: Subsídios para a História de uma Colônia nos Tempos do Império
Osvaldo R. CabralSinopse: Livro de 1958.
Cartas para minha mãe
Germano Hoffmann, Erich Hoffmann, Iasmine Vianna Hoffmann e Ricardo Vianna HoffmannSinopse: Livro sobre Mortiz Germano Hoffmann
Catolicismo Em Brusque
Pe. Eloy Dorvalino KochSinopse: Brusque, desde 1908, vem fazendo parte, sucessivamente, da Diocese e Arquidiocese de Florianópolis. Mas a sua história religiosa ainda alcança a época em que a Província Catarinense despendia da Diocese do Rio de Janeiro. Pois a primeira leva de imigrantes aqui se estabeleceu em 4 de agosto de 1860. As família alemãs católicas da incipiente Colônia Itajaí eram provenientes, na maior parte, da Badênia... Imagem Ilustrativa. Verificamos cuidadosamente o estado do livro, mas por se tratar de um artigo usado, é passível de algum detalhe não descrito,
Cidade Schneeburg – Crônica Histórica de Brusque
Saulo Adami
Sinopse:
O resultado de quatro décadas que o escritor Saulo Adami dedicou à pesquisa sobre a história de Brusque está registrado nas 410 páginas do seu mais novo livro: “Cidade Schneeburg – Crônica Histórica de Brusque”. Este é o 149º livro de sua autoria, uma grande homenagem à cidade do seu coração.
Desde que começou a publicar livros, nos anos 1980, o autor lançou várias obras sobre a temática entre 2005 e 2009, além de várias outras publicações que não tratavam diretamente sobre a história da cidade, mas que demandavam a busca por informações históricas sobre acontecimentos, personagens e lugares da região.
O livro, que tem capa e projeto gráfico de Rogério Marcos Lenzi, não segue uma ordem cronológica. É dividido em 10 capítulos que resgatam a história a partir de diferentes temas como o surgimento da cidade, a política, as indústrias, a imprensa, a literatura, as artes, curiosidades sobre a saúde, como a cidade se portava nos tempos das guerras mundiais e das pandemias, entre outros.
Como a pesquisa é extensa, as informações não ficam restritas somente ao atual território de Brusque. Toda a região do Vale do Itajaí e do Litoral nas bordas da foz do rio de mesmo nome também é contemplada nas páginas de “Cidade Schneeburg”.
Colonos ingleses em Águas Claras
Aloisius Carlos Lauth
Sinopse:
Águas Claras foi sede da Colônia Imperial Príncipe Dom Pedro fundada em 1867, à margem direita do rio Itajaí-mirim por um grupo de imigrantes de língua inglesa, os primeiros vindo dos Estados Unidos da América. Tomou de supresa o diretor Maximilian von Schneeburg, que já havia medido 13 lotes naquela área. Foram hospedados no barracão dos imigrantes, hoje Caça e Tiro Araújo Brusque, e nos dias seguintes se deu a demarcação da sede na confluência do Ribeirão com o Rio Itajaí-mirim. Dois outros pontos foram demarcados: Aguas Claras e Cedro, que serviriam de deslocamento dos colonos. Conflitos internos e má gestão atrasaram a ocupação territorial, enquanto vinham sucessivas levas de colonos. Dois anos depois chegaram os primeiros poloneses, que foram assentados bem mais distantes rio acima. A colônia dependia quase exclusivamente da Colônia Itajaí-Brusque, cujas autoridades se mostravam avessos ao processo de colonização do que ficou conhecida como “colônia irlandesa”. Assim, 3 anos depois a crise foi galopante, a ponto de manifestações públicas com mais de 200 colonos em coro gritavam por comida e terras de assentamento. É bárbaro contar que a colônia ruim aos poucos quando os colonos passaram a ‘fugir’ do interior e retornar à Vila de Itajaí. Muitos foram embarcados para o Rio da Prata e África do Sul, onde havia um polo de mineração de pedras preciosas. É um livro de história bem elaborado em termos de pesquisa e, se a colônia não trouxe orgulho para Brusque, é fruto do que os movimentos sociais de ocupação do governo imperial que precisa ser conhecido. Ingleses hoje em Brusque? Várias delas, os mais conhecidos são os Murphy e os Winter, dentre outros.
Detalhes
Gráfica 3 de maio. Blumenau, 2014, 89 páginas, com ilustração.
Contatos pelo email: [email protected]