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Cotidiano
“Quem ia não via, quem via não queria ir!” Era com esta frase intrigante que Otto Kuchenbecker apresentava a CALEÇA – carro funerário – que durante décadas transportou brusquenses para sua última morada. De propriedade de
Rodolfo Pruner, com seus dois cavalos pretos realizava o transporte do caixão até o cemitério. Em meados da década de 1960, deixou de funcionar para dar lugar aos carros motorizados
Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
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